Hoje mais um vez a Igreja em Martins estará reunida.
HOJE TEM REUNIÃO!
Será as 19:00h no nosso local de reunião.
Estão todos convidados.
JESUS É O SENHOR!
sábado, 23 de abril de 2011
Quando começamos a procurar aqui na terra por alguma coisa - uma igreja, um testemunho, um movimento, uma doutrina, uma coisa exterior visível e tangível, descobrimos que ela se torna imediatamente mais outro "cristianismo técnico". E apenas uma coisa terrena, morta e sem utilidade. O Corpo de Cristo, entretanto, é vivo e espiritual. Mas quando está morto, se torna imediatamente apenas uma coisa.
Devemos ser simplesmente um grão de trigo que cai na terra e morre e produz muito fruto. Isso é seguidamente repetido através das eras. É um assunto sempre e para sempre celestial; nunca existe o toque da terra nele. A Igreja não é uma coleção de judeus, gentios, brasileiros, americanos, chineses e outros. Por acaso não está escrito em Colossenses: "O novo homem (...) no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos" (3.11)?
Muitos acham que o que nos permitirá cruzar os portões do céu é ter um pedaço de Cristo em nós. Esse é um conceito horrível, porque na entrada do céu está a cruz, e nesta cruz você e eu e todos os outros seres humanos fomos crucificados. Todo judeu, grego, brasileiro, americano, chinês, e qualquer outro, foi pregado naquela cruz e nunca chegará ao céu. Somente o que entra é Cristo; nada de nós jamais entrará. Isso é a Igreja. Qualquer coisa em nós e sobre nós que seja Cristo ou de Cristo é a Igreja; tudo o que em nós teve origem em nós - qualquer coisa que não seja o próprio Cristo em nós - não é a Igreja e nunca entrará no céu; pelo contrário, será destruído.
Aquilo em nós que é a vida sem mistura de Cristo é o que Deus eternamente reconhecerá e é com isso que Ele contará para trabalhar. E somente esse elemento é que poderá trabalhar junto com Deus.
Extraído do livro "A Obra de Deus" - W. Nee
Devemos ser simplesmente um grão de trigo que cai na terra e morre e produz muito fruto. Isso é seguidamente repetido através das eras. É um assunto sempre e para sempre celestial; nunca existe o toque da terra nele. A Igreja não é uma coleção de judeus, gentios, brasileiros, americanos, chineses e outros. Por acaso não está escrito em Colossenses: "O novo homem (...) no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos" (3.11)?
Muitos acham que o que nos permitirá cruzar os portões do céu é ter um pedaço de Cristo em nós. Esse é um conceito horrível, porque na entrada do céu está a cruz, e nesta cruz você e eu e todos os outros seres humanos fomos crucificados. Todo judeu, grego, brasileiro, americano, chinês, e qualquer outro, foi pregado naquela cruz e nunca chegará ao céu. Somente o que entra é Cristo; nada de nós jamais entrará. Isso é a Igreja. Qualquer coisa em nós e sobre nós que seja Cristo ou de Cristo é a Igreja; tudo o que em nós teve origem em nós - qualquer coisa que não seja o próprio Cristo em nós - não é a Igreja e nunca entrará no céu; pelo contrário, será destruído.
Aquilo em nós que é a vida sem mistura de Cristo é o que Deus eternamente reconhecerá e é com isso que Ele contará para trabalhar. E somente esse elemento é que poderá trabalhar junto com Deus.
Extraído do livro "A Obra de Deus" - W. Nee
quinta-feira, 21 de abril de 2011
A Páscoa
Leitura bíblica: Êx 12: 1- 6; Is 53: 4- 11; Mt 16: 21; 17: 22- 23; 20: 17- 19; 21: 5-8; 26:1- 5; Jo 1: 29; Hb 9: 12.
JESUS SOBE A JERUSALÉM
“Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Is 53: 7).
Jesus veio para fazer a vontade do Pai. Quando chegou o momento designado por Ele, Jesus seguiu para Jerusalém. Ele entrou humildemente naquela cidade montado numa jumenta, que representa cada um de nós (Mt 21: 5- 8). Embora o jumento seja um animal teimoso e difícil de ser domado, ele pôde ter serventia para o Rei. Assim também nós, mesmo tendo uma natureza obstinada, podemos ser úteis ao Senhor por meio de Sua vida e natureza. Do mesmo modo como o jumentinho de Judá estava amarrado à vide, nós também precisamos estar atados à videira verdadeira, o Senhor Jesus (Gn 49: 11; Jo 15: 1).
O Senhor Jesus por três vezes falou a Seus discípulos a respeito de Sua ida para Jerusalém (Mt 16: 21; 17: 22- 23; 20: 17- 19). Assim como um grão de trigo precisa cair na terra e morrer para produzir muitos grãos (Jo 12: 24), o Senhor Jesus foi voluntariamente até Jerusalém para sofrer, morrer e liberar Sua vida, a fim de produzir os Seus “muitos grãos” que se tornariam Sua igreja.
O resultado de Seu sacrifício também está descrito em Isaías 53: 12, em que lemos: “Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte, foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu”. Ele levou sobre Si nossas iniqüidades e, por meio da Sua morte, fomos justificados.
JESUS É EXAMINADO
“Disse o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito: Este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano. Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família” (Êx 12: 1-3).
No Antigo Testamento o cordeiro da Páscoa deveria ser tomado no dia dez do primeiro mês do ano. Depois disso ele seria guardado até ao décimo quarto dia do mês. Então, após esse período de quatro dias no qual era examinado, pois não podia haver nele nenhum defeito, todo o ajuntamento da congregação de Israel o imolaria no crepúsculo da tarde do dia catorze (vs. 5- 6).
Esses quatro dias representam o período durante o qual o Senhor foi examinado em Jerusalém pelos fariseus, saduceus, herodianos e escribas.
PELOS PRINCIPAIS SACERDOTES E ANCIÃOS DO POVO
O Senhor Jesus, como nosso Cordeiro pascal, também foi examinado. Começando pelos principais sacerdotes e anciãos: “Tendo Jesus chegado ao templo, estando já ensinando, acercaram-se dele os principais sacerdotes e os anciãos do povo, perguntando: Com que autoridade fazes estas coisas? E quem te deu essa autoridade? E Jesus lhes respondeu: Eu também vos farei uma pergunta; se me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço estas coisas. Donde era o batismo de João, do céu ou dos homens?” (Mt 21: 23- 25 a ). Diante disso, os sacerdotes e anciãos começaram a analisar entre si, pois, se respondessem que era “do céu”, seriam obrigados a reconhecer a autoridade do Senhor, e, se dissessem ser “dos homens”, teriam de enfrentar o povo. Responderam-Lhe, então, que não sabiam, e Jesus lhes disse: “Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas“ (vs. 25 b- 27).
CRISTO – NOSSA PÁSCOA!
“Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” (1 Co 5: 7 b).
Páscoa significa passar sobre. O Senhor passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito e livrou-as do Destruidor por estarem aspergidas com sangue. Depois de morto o cordeiro, eles deveriam passar seu sangue na verga e ombreiras da porta (Êx 12: 7). Quando o Senhor passou para ferir os egípcios, ao ver o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, passava por aquela porta e não permitia que o Destruidor, enviado para matar todo primogênito de homens e de animais, matasse o primogênito daquela casa (vs. 12, 23). Já fomos justificados pelo precioso sangue de Jesus Cristo, nosso Cordeiro sem defeito e sem mácula (1 Pe 1: 19). Graças ao Senhor!
A porta na qual o sangue era aspergido indica entrada para algum lugar. No tabernáculo do Antigo Testamento havia um véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos (Êx 26: 33). Somente o sumo sacerdote poderia entrar no Santo dos Santos uma vez por ano para oferecer sacrifícios por si mesmo e pelo povo (Hb 9: 7). Quando o Senhor Jesus foi crucificado, o véu do santuário rasgou-se de alto a baixo, dando livre acesso ao Santo dos Santos (Mt 27: 51). A porta de acesso a Deus foi aberta e o caminho está livre. Pelo derramamento de Seu sangue, o Senhor Jesus nos abriu um novo e vivo caminho, por isso com toda intrepidez podemos entrar no Santo dos Santos (Hb 10: 19- 20). O Senhor Jesus disse: “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará e sairá, e achará pastagem” (Jo 10: 9). Por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo como nosso Cordeiro pascal, hoje temos livre acesso a Deus pelo Espírito. Louvado seja o Senhor!
TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO: O MAIOR SOFRIMENTO DE JESUS, DE AUTORIA DO IRMÃO DONG YU LAN, PUBLICADO PELA EDITORA ÁRVORE DA VIDA.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
HOJE TEM REUNIÃO
Hoje em Mossoró, haverá REUNIÃO com os irmãos e irmãs cooperadores da EXPANSÃO DO EVANGELHO na Serra.
Será na Residência dos Irmãos Joacy e Meire.
Vamos lá participar!
Será na Residência dos Irmãos Joacy e Meire.
Vamos lá participar!
comunhão
Ontem tive a grande alegria de receber um telefonema dos amados irmãos, Mailson e Juliana, quando ouví deles as BOAS NOVAS da EXPANSÃO DO EVANGELHO na Serra.
Compartilharam da reunião do ultimo fim de semana, quando subiram a Serra os irmãos Leonardo, Manoel, Hélio Jr, Heloisa e Isadora Viana.
O EVANGELHO TEM QUE AVANÇAR!
Postado por Joacy Oliveira
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Identificados pelo invocar.
Conforme relatado no livro de Atos, logo no início da igreja em Jerusalém, várias pessoas venderam seus bens e depositaram os respectivos valores aos pés dos apóstolos (At 4:35).
O capítulo 5 de Atos narra outro fato admirável. Pedro, por meio do Espírito, discerniu que Ananias e Safira mentiram ao Espírito Santo e, por isso, morreram perante todos (vs. 3-5, 10).
Por estarem cheios do poder do Espírito, os doze apóstolos realizavam muitos milagres (vs. 12-16) e anunciavam as palavras da vida (vs. 17-20). Contudo, na distribuição diária do alimento entre os discípulos, passou a haver desentendimentos e, por isso, sete diáconos foram escolhidos para servir na distribuição de comida. Os apóstolos, dessa forma, poderiam estar mais livres para se dedicar à oração e ao ministério da palavra (6:4). Essa decisão evidenciou a sabedoria dos doze apóstolos na administração da igreja em Jerusalém, mostrando que sabiam gerenciar seu crescimento.
Os diáconos escolhidos eram cheios do Espírito Santo e da Palavra de Deus (v. 3). Acerca disso, o capítulo 7 de Atos descreve a forte pregação de Estêvão e nos versículos 59 e 60 vemos a reação furiosa por parte dos judeus contra ele: “E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu”. O jovem Saulo guardava as vestes dos que atiravam pedras em Estêvão e consentia na morte da testemunha do Senhor e mais tarde passou a assolar a igreja (v. 58; 8:3; 9:1-2, 13-14, 21).
A partir daquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria (8:1). Os perseguidores identificavam os crentes quando estes invocavam o nome do Senhor (9:21).
Certamente os santos ali invocavam o Senhor de casa em casa, nas ruas e lugares públicos. Desse modo era fácil identificar quem deveria ser posto na prisão. Contudo, os santos não desistiram de invocar mesmo sob ameaça de prisão e morte, pois invocar o nome do Senhor é uma necessidade espiritual de todos os que creem. Dessa forma, se um cristão quisesse evitar ser preso, só tinha duas opções: parar de invocar o nome do Senhor publicamente, ou sair de Jerusalém.
Texto extraído do livro “Lições Extraídas dos Primeiros Ministros Neotestamentários”, publicado pela Editora Árvore da Vida.
O capítulo 5 de Atos narra outro fato admirável. Pedro, por meio do Espírito, discerniu que Ananias e Safira mentiram ao Espírito Santo e, por isso, morreram perante todos (vs. 3-5, 10).
Por estarem cheios do poder do Espírito, os doze apóstolos realizavam muitos milagres (vs. 12-16) e anunciavam as palavras da vida (vs. 17-20). Contudo, na distribuição diária do alimento entre os discípulos, passou a haver desentendimentos e, por isso, sete diáconos foram escolhidos para servir na distribuição de comida. Os apóstolos, dessa forma, poderiam estar mais livres para se dedicar à oração e ao ministério da palavra (6:4). Essa decisão evidenciou a sabedoria dos doze apóstolos na administração da igreja em Jerusalém, mostrando que sabiam gerenciar seu crescimento.
Os diáconos escolhidos eram cheios do Espírito Santo e da Palavra de Deus (v. 3). Acerca disso, o capítulo 7 de Atos descreve a forte pregação de Estêvão e nos versículos 59 e 60 vemos a reação furiosa por parte dos judeus contra ele: “E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu”. O jovem Saulo guardava as vestes dos que atiravam pedras em Estêvão e consentia na morte da testemunha do Senhor e mais tarde passou a assolar a igreja (v. 58; 8:3; 9:1-2, 13-14, 21).
A partir daquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria (8:1). Os perseguidores identificavam os crentes quando estes invocavam o nome do Senhor (9:21).
Certamente os santos ali invocavam o Senhor de casa em casa, nas ruas e lugares públicos. Desse modo era fácil identificar quem deveria ser posto na prisão. Contudo, os santos não desistiram de invocar mesmo sob ameaça de prisão e morte, pois invocar o nome do Senhor é uma necessidade espiritual de todos os que creem. Dessa forma, se um cristão quisesse evitar ser preso, só tinha duas opções: parar de invocar o nome do Senhor publicamente, ou sair de Jerusalém.
Texto extraído do livro “Lições Extraídas dos Primeiros Ministros Neotestamentários”, publicado pela Editora Árvore da Vida.
A semente santa em cada coração.
Mas na dura terra é preciso trabalhar (bis)
Para pedras e espinhos arrancar
E assim, com vigor, frutificar.
Trabalha, Senhor, meu coração,
Na mente, vontade e emoção,
Não quero assim permanecer.
Desejo, então, me arrepender,
E a Tua palavra obedecer,
Esta é a minha oração!
Remove as pedras, prepara a terra,
Cresce em mim, Senhor, faz-me frutificar.
Em boa terra, que sempre anela
Por Tua voz ouvir, torna o meu coração.
domingo, 10 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
EM CONSTRUÇÃO
Amados irmãos para que possamos ampliar os espaços para a COMUNHÃO e a PROPAGAÇÃO DO EVANGELHO DA VIDA, estamos disponibilizando mais essa importante ferramenta o blog www.igrejaemmartins.blogspot.com aproveite, use e divulgue!
JESUS É O NOSSO SENHOR!
JESUS É O NOSSO SENHOR!
Assinar:
Postagens (Atom)